terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

#DiárioOverwatch #1: Season 4 na área


Foi dada a largada para a 'Season 4' do competitivo de Overwatch. Será que teremos uma temporada boa, sem sofrer tanto?! Será que os jogadores vão jogar pra ganhar? Ou vão ficar "trollando" como sempre? Façam suas apostas! Não vejo mudanças para aqueles que jogam sozinhos. Mas espero conseguir alcançar o nível mestre desta vez.

Destaques de Março/17



NINTENDO SWITCH 
3/3


Zelda: Breath of the Wild
SWITCH | WII U
 3/3


1 2 Switch 
SWITCH 
3/3


Super Bomberman R
SWITCH
3/3


I am Setsuna
SWITCH 
3/3


Nier: Automata
PS4 | PC
7/3 


Ghost Recon: Wildlands
PS4 | XONE | PC
7/3


Lego: Worlds
PS4 | XONE
Versão para SWITCH sem data definida!
7/3


Ultimate Marvel Vs Capcom 3
XONE | PC
7/3


Dead Rising 4
PC (Steam)
14/3


Monster Hunter XX
3DS
18/3


Mass Effect: Andromeda
PS4 | XONE | PC
21/3


MLB The Show 17
PS4
28/3


Kingdom Hearts 1.5 + 2.5 Remix
PS4 
28/3


Dark Souls 3: The Ringed City (DLC)
PS4 | XONE | PC
28/3


Musou Stars 
PS4 | PSVITA
30/3

sábado, 25 de fevereiro de 2017

MemóriaGamer Capítulo 7: Twisted Metal 1 ~ 4

Plataforma: PS1 e PC (Apenas 1 e 2) / Lançamento*: 5 de Novembro de 1995, 31 de Outubro de 1996, 31 de Outubro de 1998, 31 de Outubro de 1999 / Produtora: SingleTac e 989 Studios / Distribuidora: Sony


 

* Refere-se a plataforma de origem
Chegamos ao primeiro post da franquia mais longínqua da Sony até agora, estamos falando de Twisted Metal. Criada por David Jaffe e Scott Campbell, ela se trata de games de combate veicular. Escolhermos o personagem desejado e partimos para as batalhas em arenas ou determinadas áreas das cidades. Nos cenários, temos diversos projéteis balísticos, que deverão ser usados com o intuito de destruir os veículos adversários. Cada level é uma etapa do torneio, e ao vencer o mesmo, o vencedor é levado ao anfitrião do torneio, que tem o misterioso "poder" de conceder qualquer desejo ao mesmo. O anfitrião se chama Calypso, que era um homem normal até que se sofreu um acidente, ele sobreviveu, mas sua família não, então a partir daí se envolveu numa vida nova, se tornando o futuro anfitrião do torneio. Como Calypso se tornou tão poderoso, há boatos e controvérsias quanto a isso, alias a história da saga é confusa como um todo, existem muitas contradições em torno dela. O palhaço Sweet Tooth também é figura carimbada em todos os games, pilotando seu "carrinho de sorvete diabólico". Twisted Metal 2 e 4 são os meus favoritos da quadrilogia do PS1, sendo o 2 o meu favorito de toda a saga. Havia também o spin-off Small Brawl (este fica pra outro post). Infelizmente, a saga perdeu o fôlego com o passar dos anos, como veremos nos futuros posts dela, espero um remake para o PS4. Vamos lá, Sony! Traga Calypso e sua trupe de volta!

terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

#MemóriaGamer Capítulo 6: Mighty Bomb Jack

Plataforma: NES / Lançamento: Julho de 1987 / Produtora: Tecmo / Distribuidora: Tecmo


Tá aí um game que não foi bem recebido pela crítica, apesar de eu achá-lo divertido. Mighty Bomb Jack foi o primeiro game de NES que joguei fora do meu Dynavision, ele não estava presente na minha fita de 64 games, vinha em uma fita com mais de 90 games, que eu meu primo tinha.

Na história, controlávamos Jack, que precisava derrotar o demônio Belzebut e resgatar e família real Pamera. O jogo tinha 16 leveis localizados numa pirâmide e cada level apresentava duas partes: Action e Royal Palace. Haviam também as salas de tortura para dificultar um pouco a vida dos jogadores, nelas só poderíamos passar sem perder vida se coletássemos todas as moedas em menos de 99 segundos. A trilha sonora era agradável, assim como qualquer game da época. Mighty Bomb Jack não é um mega clássico da plataforma, mas diverte mesmo assim.

domingo, 19 de fevereiro de 2017

Port X Remaster X Remake

O que seria um port? Remaster? Remake? Quais são as diferenças entre eles? Com tantos relançamentos na atual geração de consoles, muitos jogadores ficam na dúvida em como chamá-los. Um port seria literalmente "portar"o jogo, relançar sem nenhuma melhoria ou mudança em relação à versão original, ou seja, é o mesmo jogo. Remaster já é ao contrário de "portar", estes trazem o game de volta com melhorias, mais precisamente na parte gráfica (dlcs também serão inclusas). Então, todo o material do jogo original será re-aproveitado e melhorado nesta versão. Já os Remakes se tratam de refazer o game por completo, não apenas melhorias gráficas, ocorrem mudanças nos controles, que serão adaptados aos padrões modernos. Ocorrerão mudanças na história e nas cutscenes. Personagens normalmente são os mesmos, entretanto, os visuais deles podem sofrer mudanças consideráveis. Teremos elementos similares sim, mas não se trata do mesmo game, pois tudo foi refeito do zero!

Como eu disse acima, há muitos relançamentos nesta geração. A trilogia inicial de Crash do PS1, por exemplo, vai ser lançada para o PS4 no dia 30 de junho. Muitos dizem que é um remake, o que não é verdade, pois se observamos o jogo contém as mesmas fases e chefes dos originais. Eles apenas trouxeram gráficos modernos, tanto no gameplay quanto nas cutscenes, similar ao que foi feito em Ducktales. Portanto, se trata de um remaster.


Crash NSane Trilogy não é um remake!
Como se trata de um remaster "verdadeiro", é fácil confundir.

 O problema é que as empreses chamam todos os relançamentos de remasters, sendo que nem sempre isso é verdade. As versões de RE4, RE5, RE6 para a nova geração não se tratam de remasterizações, mas sim ports das versões de PC. Alias os três games poderia ser facilmente em um único pacote, né Capcom?! Os jogadores precisam analisar cuidadosamente se valem ou não a pena re-comprarem os games, não podemos cair no conto das empresas, principalmente para nós, brasileiros, onde mesmo um remaster é caro, vide os absurdos R$150 cobrados em cada um dos games da "trilogia ação" de Resident Evil.

sábado, 18 de fevereiro de 2017

Jogos mais vendidos no Wii U em 2016


1) Pokken Tournament - 1.26 Milhões
2) The Legend of Zelda: Twilight Princess HD - 1.16 Milhões
3) Minecraft: Wii U Edition - 1.10 Milhões
4) Paper Mario: Color Splash - 0.74 Milhões
5) Splatoon - 0.73 Milhões
6) Mario Kart 8 - 0.69 Milhões
7) Super Mario Maker - 0.66 Milhões
8) Super Mario 3D World - 0.55 Milhões
9) Super Smash Bros. for Wii U - 0.47 Milhões
10) Mario & Sonic at the Rio 2016 Olympic Games - 0.422 Milhões

Fonte: Vgchartz

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

Crash está voltando!


Já tem data marcada pro retorno de Crash aos consoles: 30 de Junho. Depois de anos em hiato (desde Mind Over Mutant), a franquia volta com um remaster da trilogia clássica do PS1 feita pela Naughty Dog, o trabalho ficou a cargo da Vicarious Visions e será distribuído pela Activision. O jogo a princípio será exclusivo de PS4, não foi revelado nada para outras plataformas, o que é justo, já que a franquia nasceu no PlayStation e os fanboys das demais plataformas pouco se importavam com Crash, até zoaram quem queria a franquia de volta, então não vejo nada errado nisso. Os jogadores queriam um game novo, mas isso vai depender das vendas do remaster, a empresa precisa saber se a franquia ainda tem fôlego, portanto, quem deseja que Crash não pare por aí, compre a coletânea!

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

#MemóriaGamer Capítulo 5: Duke Nukem Time to Kill

Plataforma: PS1 / Lançamento: 30 de Setembro de 1998 / Produtora: N-Space / Distribuidora: GT Software Interactive


"The thing i hate", música da banda Stabbing Westward, marcava a intro do querido anti-herói: Duke. Depois de sua diversão ser interrompida por "porcos alienígenas", ele busca sua vingança, destruindo todos que entrarem no seu caminho, e os inimigos nem podem pensar em tocar na suas garotas, né Duke?! O game apresentava algo característico em todos os games dessa franquia: o humor, e não qualquer tipo de humor. Piadas sexuais eram muito comuns no jogo. Mulheres semi-nuas e sexo era algo normal de se ver. No primeiro level, se matássemos as mulheres na boate, inimigos iriam surgir. Afinal Duke Nukem sem piadas não é Duke Nukem. Talvez se este jogo fosse lançado nos dias de hoje, alguns iriam tentar processar, alegando que os produtores são machistas. Claro que a classificação etária era para maiores de 18 anos, na verdade a franquia como um todo é feita para um público mais velho. A história trabalhava com viagens no tempo, por isso na maioria das fases era necessário utilizar os portais (alguns deles exigiam cristais, os quais funcionavam como chaves). E isso era bem trabalhado. Os chefes não eram tão desafiadores, com pequenos truques era possível vencê-los facilmente. O arsenal era vasto e podíamos carregar qualquer quantidade de equipamentos (a troca entre eles era muito intuitiva também). A jogabilidade era simples, relativamente inspirada em Tomb Raider. Diferente de Duke Nukem 3D, não se tratava de uma câmera em primeira pessoa. O game apresentava um multiplayer local, complementando a campanha. Time to Kill foi um bom jogo, divertido ao extremo, é uma pena que a franquia se perdeu no fiasco Duke Nukem Forever. E mesmo que saísse um jogo bom, receio que o tipo de humor também não daria muito certo nos dias de hoje. De qualquer forma, foi uma grata surpresa minha no primeiro console da Sony. Como diria o Duke: "Come get some".

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

Jogos mais vendidos no X1 em 2016


1) Battlefield 1 - 4.32 Milhões
2) Call of Duty: Infinite Warfare - 3.96 Milhões
3) FIFA 17 - 3.63 Milhões
4) Gears of War 4 - 2.66 Milhões
5) Tom Clancy's The Division - 2.41 Milhões
6) Madden NFL 17 - 2.02 Milhões
7) Forza Horizon 3 - 1.93 Milhões
8) Grand Theft Auto V - 1.82 Milhões
9) Minecraft: Xbox One Edition - 1.78 Milhões
10) Gears of War: Ultimate Edition - 1.60 Millhões

Fonte: Vgchartz

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

#MemóriaGamer Capítulo 4: Contra

Plataforma: NES / Lançamento: 2 de Fevereiro de 1988 / Produtora: Konami / Distribuidora: Konami


Pense em um jogo complicado... Pensou? Será que ele é mais complicado do que Contra? Difícil, mas não impossível, existem é claro games mais complicados do que ele, entretanto, Contra é um dos jogos mais difíceis já feitos, fechá-lo sem usar nenhum cheat é para poucos. Acredito que tenha sido o game mais complicado que já terminei. Contra literalmente era o jogo número 1 do meu cartucho de 64 games do Dynavision, isto é, ele aparecia logo no topo da primeira tela de seleção, então possivelmente foi o primeiro game que joguei, não lembro ao certo. Sua jogabilidade era frenética, não havia espaço para erros, os inimigos estavam em todo o canto da tela, e mesmo jogando com mais um jogador, não era nada fácil sobreviver. Nas fases tinham muitas armadilhas, além dos chefes chatos que tínhamos que enfrentar no fim delas. Lembro de um level o qual possuía umas garras que ficavam subindo e descendo (tinha que passar por elas uma-a-uma). Alguns chefes e inimigos eu achava muito nojentos, até tinha medo às vezes. Depois de morrer tantas vezes, quando eu terminei nem acreditava, comemorei e muito o meu feito. O pessoal pode até falar que não é difícil, mas é fácil dizer isso usando cheat de 30 vidas.    

domingo, 5 de fevereiro de 2017

#MemóriaGamer Capítulo 3: Jackie Chan Stuntmaster

Plataforma: PS1 / Lançamento: 20 de Março de 2000 / Produtora: Radical Entertainment / Distribuidora: Midway


"Grandfather!", "Grandfather!". O nosso querido Jackie Chan recebeu uma grande homenagem neste game. Aquela boa dose de humor e pancadaria presente nos seus filmes, foi muito bem representada aqui. A própria CG inicial já demonstrava isso, com o avô de Jackie sendo raptado e ele indo atrás dele para salvá-lo. O jogo apresentava cinco "mundos", os quais eram na verdade diferentes regiões da cidade. Cada "mundo" tinha três leveis e um chefe no fim. Falando em chefes, o meu favorito era o sósia do Michael Jackson (quem jogou, com certeza vai lembrar). Podíamos usar "equipamentos" espalhados pelas fases como peixes, tacos de sinuca, pás, guarda chuvas e por aí vai. Durante os leveis haviam dragões vermelhos e dourados para serem coletados, eles davam direito à um "mundo" secreto e exclusivo. Jackie Chan Stuntmaster se tornou um clássico, não apenas do primeiro console da Sony, mas também do gênero Beat' em Up.

sábado, 4 de fevereiro de 2017

O que esperar do futuro da franquia Resident Evil?


Uma das franquias mais poderosas do mundo dos games aparentemente se reencontrou com RE7: Biohazard, depois dos medianos RE6, Revelations 2 e dos horríveis Operation Raccoon City e Umbrella Corps. Os fãs podem reclamar e dizerem que "não é Resident Evil", mas a Capcom acertou a mão desta vez, nem é preciso ter o jogo em mãos para perceber isso. Eu ainda não comprei porque o preço tá altíssimo, prefiro aguardar uma versão já com todas as dlcs. A questão é que a saga Resident Evil apresenta fãs muito divididos. Existem aqueles mais saudosistas, ou seja, não aceitam outro game como parte da franquia, se não for a trilogia inicial ou o Code Veronica, eles gostam mesmo do Survivor Horror. Existem os que gostam mais da ação desenfreada dos últimos anos, estes não suportam os games antigos. Há ainda os fãs mais equilibrados que curtem ambos os estilos, para eles tanto faz se tem ação ou terror, vai jogar de todo jeito. E é neste último tipo de fã que eu me encaixo. Confesso que joguei bem pouco a trilogia clássica, não que eu a odiava, mas como era criança na época, este tipo de gênero não chamava minha atenção, por isso nem conto o pouco tempo que joguei RE2 no PS1. Viciei na saga mesmo a partir do 4 no PS2, desde então eu fui atrás dos outros games, começando pelo Code Veronica. É fato que a franquia fazia sucesso com o terror, entretanto, ela precisava de mudanças pra voltar à ser relevante no mercado, então é foi aí que surgiu RE4, que dividiu os fãs. Resident Evil perdeu apoiadores, mas ganhou outros novos que curtiram as novas mecânicas do quarto game. O 7 tá sofrendo agora o mesmo que o 4 sofreu anos atrás. Por mais que ele tenha dado certo, a Capcom precisa pensar em um fim para a série, a fórmula usada no último game vai se tornar cansativa com o tempo, assim como as anteriores.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

#MemóriaGamer Capítulo 2: Gun.Smoke

Plataforma: NES / Lançamento: Fevereiro de 1985 / Produtora: Capcom / Distribuidora: Capcom


Antes de Red Dead Redemption ou a sua sequência que será lançada este ano, eu já tinha me sentido no velho oeste. Gun.Smoke me proporcionou esta experiência, sendo um dos primeiros games que joguei na minha vida, nos tempos do meu saudoso Dynavision. Para quem é mais novo, Dynavision era um clone do NES (o popular Nintendinho aqui no Brasil) feito pela Dynacom. Aqueles que não tinham condição de ter um NES recorriam aos clones, existiam outros fabricados por outras empresas também. Eu joguei estes games numa época que já tinha PS1 e N64 no mercado, estava havendo uma transição da 5ª para a 6ª geração de consoles, portanto já eram jogos ultrapassados pra época.

O game apresentava uma câmera aérea, podíamos mover o personagem em qualquer direção, entretanto, não dava pra sair fugir do enquadramento feito pela câmera, pois ela se movia sozinha sempre para a frente. Cada level tinha um chefe que era mostrado pelos clássicos cartazes de procurado. Havia possibilidade de comprar itens durante as fases, mas eu era tão iniciante em games naquela época que nem usava isso. A trilha sonora foi marcante e até hoje eu não consigo esquecer de duas trilhas que o game possuía. Não saem da minha cabeça de jeito nenhum.

Jogos mais vendidos no PS4 em 2016


1) FIFA 17 - 10.03 Milhões
2) Uncharted 4 - 8.36 Milhões
3) Call of Duty Infinite Warfare - 6.29 Milhões
4) Battlefield 1 - 6.23 Milhões
5) Grand Theft Auto V - 4.34 Milhões
6) Tom Clancy's The Division - 4.19 Milhões
7) Call of Duty Black Ops 3 - 4.15 Milhões
8) Final Fantasy XV - 4.08 Milhões
9) Overwatch - 2.84 Milhões
10) Madden NFL17 - 2.71 Milhões

Fonte: Vgchartz

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

O fracasso do Nintendo Wii U

O console de 8ªgeração da Nintendo
Chega ao fim a produção do Wii U, sucessor do Wii, não apenas no japão agora, mas sim no mundo inteiro. O console lançado em 2012 vendeu quase 14 milhões de unidades, um número baixíssimo perto dos 101 milhões do seu antecessor. Dizem que exclusivos não vendem consoles, mas eu tenho certeza os usuários do Wii U compraram o console só pra jogar os exclusivos (eu fui um deles), e não foram poucos, uma ótima biblioteca. Games como Super Mario 3D World, Bayonetta 2, Super Smash Bros, Mario Kart 8, Splatoon, Super Mario Maker, Donkey Kong Country Tropical Freeze e Pikimin 3. Já os multiplataformas por outro lado tiveram poucos lançamentos para o console, além de acontecer apenas inicialmente, em 2015 as maiores distribuidoras já tinham largado o console.


O Wii U teve uma ótima biblioteca ao longo dos anos

Mas então quais foram os principais motivos cometidos pela Nintendo para o video game vender tão pouco nos seus 5 anos de vida? Eu tenho algumas ideias sobre isso:

- O gamepad que muitos achavam ser um mero acessório pro Wii
- O próprio nome dado ao console
- Poder gráfico fraco
- Lançamento antecipado
- Falta de apoio das distribuidoras
- Preço do console e dos jogos
- Pouca atenção ao serviço online

Além destes erros acima, posso citar a bateria do Gamepad com pouca duração e o baixo alcance dele, se você ficasse um pouquinho distante do console, já não funcionava, algo estranho se a ideia era poder jogar fora da televisão. Um problema exclusivo pra nós brasileiros: a saída da Nintendo do Brasil. Com isso, víamos lançamentos custando absurdos R$300. Até hoje continuam caros e raramente se acha uma promoção deles. O que já era caro na concorrência, estava ainda pior. Como um usuário do Wii U, fico triste em ver um bom console condenado (sim, ele tem seus erros, mas sua biblioteca é incrível). Na minha opinião, Wii U é muito mais console que o Wii (este pouco me interessou). Resta saber como o seu sucessor, o Switch, vai se comportar.

#MemóriaGamer Capítulo 1: Medal of Honor

Plataforma: PS1 / Lançamento: 11 de Novembro de 1999 / Produtora: DreamWorks Interactive Distribuidora: EA 


Dando início ao meu quadro memória gamer, onde vou retratar minhas experiências com diversos jogos ao longos dos anos. Não é a primeira vez que eu faço este quadro, já tinha feito ele no fórum myPSt durante 2012 - 2013. A ideia era criar um tópico amplo de debate sobre cada um dos games. O tópico foi bem aceito, só não durou durante muito tempo, até porque eu também fui diminuindo a frequência de postagens. Com o blog, agora eu possuo uma ferramenta mais adepta e favorável à este quadro.

Começamos este primeiro post deste quadro com um clássico dos FPS, considerado um dos melhores games da história, estou falando do primeiro Medal of Honor, ou Medalha de Honra. Quem não lembra da incrível ambientação que o game possuía, não só os cenários eram fantásticos, tinha uma boa história, assim como o som, que pra mim era maior ponto forte do jogo. Muito do som foi capturado do filme 'O Resgate do Soldado Ryan', o qual por sinal foi dirigido por Steven Spielberg. Vale lembrar que Steven também trabalhou na produção do game. Hoje, eu sinto falta dos FPS das gerações passadas, conforme as histórias e narrativas foram perdendo o foco e o multiplayer se tornando o modo principal, a campanha agora é só um modo extra. Sinto isso desde após a sub-franquia Modern Warfare de Call of Duty. Dizem que Battlefield 1 conseguiu trazer uma boa campanha, eu ainda não joguei, mas espero que seja verdade. 

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

Os risíveis preços do mercado brasileiro de games

Toda vez que vamos comprar um jogo, podemos perceber o quão absurdo são os preços dos games no Brasil. Consoles que chegam a um preço oficial de R$4000 (como o PS4), até ele cair para R$2200 (ainda um preço salgado), após passar a ser fabricado por aqui. Considerando que um lançamento nos EUA um console de mesa fica na faixa $399 - $499, vemos a diferença.

Preços do PS4 no lançamento em diversos países

Mesmo os valores abusivos dos consoles no Brasil, ainda assim a pior parte não se trata de comprar os mesmos, e sim os jogos. Lançamentos que variam entre R$200 a R$250, isso para uma edição simples. E não adianta converter a moeda nossa pra deles pra dizer que o preço é "parecido" e "justo". No PC, os preços são mais amigáveis, já que não tem tantos impostos se comparados com as versões dos consoles. A carga tributária absurda que temos no nosso país interfere muito no valor final que pagamos. Então, a saída é evitar lançamentos a preços fixos e aguardar promoções ou tentar fazer grupos de compra para diminuir o valor, claro que para aqueles que preferem a mídia física como eu infelizmente opta por escolher a primeira opção. Prefiro a mídia física por gostar de colecionar, ter o jogo na estante é mais agradável para mim, fora que posso revender ou trocar por um jogo de mesmo valor. Mídia digital desvaloriza mais rápido, além do preço ser igual ou até mais caro que o da física no lançamento (o que é irônico, porque pela lógica deveria ser um pouco mais barata, já que não precisa de caixinha ou manual), então compra-lá individualmente sem montar um grupo só vale em promoções mesmo.

Nosso preço base para lançamentos
Claro que existem games que valem a pena comprar no lançamento como os jogos da Rockstar por exemplo, até porque eles também demoram para cair de preço, vide GTA V que mesmo quase 3 anos de lançamento na nova geração continua custando o mesmo preço. Exclusivos também valem a pena, pois estes são lançados por um preço mais baixo. Contudo, fora as poucas exceções, realmente está cada vez mais desanimador investir em lançamentos, e não apenas pelo preço absurdo cobrado neles no Brasil, mas também por outra prática cada vez mais presente: as Dlcs. Entretanto, isso já é um assunto pra outra postagem, pois já é um problema global, não apenas brasileiro.

Um novo desafio!

Olá! Depois de tantos anos debatendo em fóruns, conversando pelas redes sociais, pelo chat dos consoles, criei um espaço para debater de uma maneira mais ampla. Este blog é para todos os gamers, não importa qual plataforma seja. Sejam bem vindos!